Quando ele não acaba o seu trabalho, é preguiçoso.
Quando eu não acabo o meu trabalho, estou muito ocupado.
Quando ele fala de alguém, é maledicência.
Quando eu falo de alguém, é crítica construtiva.
Quando ele mantém o seu ponto de vista, é teimoso.
Quando eu mantenho o meu ponto de vista, sou firme.
Quando ele não me fala, é uma afronta.
Quando eu não lhe falo, é um simples esquecimento.
Quando ele demora muito tempo a fazer qualquer coisa, é lento.
Quando eu demoro muito tempo a fazer qualquer coisa, sou cuidadoso.
Quando ele é amável, é porque tem uma segunda intenção.
Quando eu sou amável, é porque sou virtuoso.
Quando ele vê os dois aspectos de uma questão, é um oportunista.
Quando eu vejo os dois aspectos de uma questão, sou largo de espírito.
Quando ele é rápido a fazer qualquer coisa, é descuidado.
Quando eu sou rápido a fazer qualquer coisa, sou hábil.
Quando ele faz qualquer coisa sem lhe pedirem, mete-se naquilo que não lhe diz respeito.
Quando eu faço qualquer coisa sem que mo peçam, tenho iniciativa.
Quando ele defende os seus direitos, mostra que tem mau feitio.
Quando eu defendo os meus direitos, mostro que tenho carácter.
Fonte: Visão Integrada
Estranho? Não será estranho, porque a capacidade de nos colocarmos no lugar do Outro é das mais difíceis de desenvolver. E fundamental para qualquer profissional da comunicação.
Se calhar poder-se-ia retirar a palavra comunicação. E até profissional; é fundamental, ponto.
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