Louann Brizendine, psiquiatra da Universidade da Califórnia, lançou um livro que analisa as diferenças entre o cérebro masculino e feminino e apresenta conclusões bastante interessantes, como o facto de uma mulher grávida emitir ferormonas que baixam os níveis de testosterona do parceiro (reduzindo a sua apetência para o acasalamento) e estimulam a produção de prolactina, que provoca uma maior vontade e capacidade deste para a ajudar – os homens passam, por exemplo, a ouvir melhor uma criança a chorar.
Parece-me, no entanto, ser de destacar o facto de a investigadora afirmar que os homens usam a estrutura analítica do cérebro para resolver um problema, enquanto as mulheres usam a emocional.
Assim, diz Louann, quando a mulher conta um problema que tem a um homem, ele começa imediatamente a pensar em como resolvê-lo em vez de a continuar a ouvir ou de dar a resposta emocional que ela acharia normal; por exemplo, abraçando-a.
Deste modo, ela fica com a impressão que ele é um insensível, quando, na verdade, o homem está é a pensar em resolver a situação. Ou seja, fica distante não porque não se quer chatear, «mas porque a ama verdadeiramente».
1 comentário:
E depois há os homens insensíveis que fazem : exactamente o mesmo!
:P
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