O facto de se voltar a falar agora dos Estados Unidos espiarem vários países (inclusive aliados) não deixa de me fazer sentir uma certa pena do espião responsável por escutar os discursos do Gaspar.
Além de que, à conta do Paulo Portas,
ainda hoje devem andar às voltas a tentar perceber o verdadeiro sentido da palavra portuguesa "irrevogável".
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