Uma vez que sou madeirense, não posso resistir a comentar o seu post. Não venho aqui criticar, antes pelo contrario, tenho que concordar que o criador da BD é bem capaz de ter razão. A Madeira é um jardim, mas todos os jardins têm ervas daninhas, e a Madeira não poderia ser excepção. Os jardins são dependentes dos cuidados e tratamentos dos seus jardineiros, portanto, a primeira coisa que não percebo, é como é que o Sr. Alberto João Jardim quer um jardim autónomo. Certamente que todas as flores morreriam de sede. Outra coisa que acho ridículo, prende-se com a crise de valores que se vive na Madeira, devido ao seu líder ser extremamente mal educado, e tentar constantemente incutir na população que a Madeira é a melhor em tudo. Se as flores da Madeira viverem presas no seu mundo, o mais provável é que morram, mas neste caso morrem afogadas. Tanta critica sem fundamento a Lisboa, mas quando mais precisamos, na verdade, é que estiveram lá para nos ajudar. Antes da minha vinda para Lisboa, tive oportunidade de trabalhar no ramo imobiliário, e vi muita coisa aprovada em cima do joelho, apenas movidas por interesses e carregadas de corrupção. Muito do que foi destruído pela tempestade, não estava de acordo com as leis de urbanização da cidade do Funchal. Infelizmente o Alberto João è uma espécie de padre, que dita bem a sua ceita, sendo para mim imperceptível como é que existe tanta gente cega numa ilha tão pequena. Abandonei o jardim, e para lá não volto mais.
Na verdade, acho que boa parte da culpa das coisas menos boas que se passam no Jardim se estende até aqui ao Continente. É que esta coisa de assobiar e fingir que não se vê não é desculpa deste o tempo do Pilatos.
2 comentários:
Uma vez que sou madeirense, não posso resistir a comentar o seu post. Não venho aqui criticar, antes pelo contrario, tenho que concordar que o criador da BD é bem capaz de ter razão. A Madeira é um jardim, mas todos os jardins têm ervas daninhas, e a Madeira não poderia ser excepção. Os jardins são dependentes dos cuidados e tratamentos dos seus jardineiros, portanto, a primeira coisa que não percebo, é como é que o Sr. Alberto João Jardim quer um jardim autónomo. Certamente que todas as flores morreriam de sede. Outra coisa que acho ridículo, prende-se com a crise de valores que se vive na Madeira, devido ao seu líder ser extremamente mal educado, e tentar constantemente incutir na população que a Madeira é a melhor em tudo. Se as flores da Madeira viverem presas no seu mundo, o mais provável é que morram, mas neste caso morrem afogadas. Tanta critica sem fundamento a Lisboa, mas quando mais precisamos, na verdade, é que estiveram lá para nos ajudar. Antes da minha vinda para Lisboa, tive oportunidade de trabalhar no ramo imobiliário, e vi muita coisa aprovada em cima do joelho, apenas movidas por interesses e carregadas de corrupção. Muito do que foi destruído pela tempestade, não estava de acordo com as leis de urbanização da cidade do Funchal. Infelizmente o Alberto João è uma espécie de padre, que dita bem a sua ceita, sendo para mim imperceptível como é que existe tanta gente cega numa ilha tão pequena.
Abandonei o jardim, e para lá não volto mais.
Gonçalo Coelho
Boas Gonçalo,
Na verdade, acho que boa parte da culpa das coisas menos boas que se passam no Jardim se estende até aqui ao Continente. É que esta coisa de assobiar e fingir que não se vê não é desculpa deste o tempo do Pilatos.
Abraço
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