O carácter mole da ditadura portuguesa anestesiou-nos. Nunca cultivámos o hábito arriscado de pensar. Temos medo do erro, da diferença, da vertigem, da troça.(...) Aqui neste Portugalinho, se alguém tiver uma ideia, é melhor fazer com ela um poema. Ninguém percebe e toda a gente gosta muito."
Inês Pedrosa
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