quarta-feira, 18 de março de 2009

Quantos se vão esquecer?

"Se cuidar das pessoas, o negócio cuida de si mesmo."
Daniel P. Amos, CEO da Aflac Incorporated, citado por Sandrine Lage em Anuário RH

4 comentários:

Anónimo disse...

Que bonito!

Beijinho :)

Unknown disse...

É prática corrente, no nosso país, as chefias esquecerem-se da cuidar daqueles que deles dependem! Chamo-lhes os "coça para dentro". Exigem tudo e não dão nada! O impressionante é a sua admiração perante a falta de produtividade dos seus subalternos.

Podes ter fome e sede, podes ter sono e cansaço, não receber o salário a horas e teres de ficar para além do teu horário! Podes por causa destas situações não produzir o que devias. No entanto, se tiveres alguém que saiba reconhecer o teu valor e direccionar a capacidade de trabalho de uma equipa para um objectivo comum, esqueces-te de todas as carências e trabalhas a 200%!!!

Anónimo disse...

Eu cá se tiver fome, sede e sono, juro que não faço um corno! Até preferia que me dessem um Sumol de laranja e uma sande de queijo do que me reconhecessem valor...
Lembram-se do amigo Maslow? Sem exageros ok?

João Soares Barros disse...

É verdade que em situações limites o reconhecimento pode servir de pouco.

Ou, como diria um amigo meu, "palmadas nas costas não pagam bifes no talho"; mas também não deixa de ser verdade que a pirâmide não é tão estanque como o Maslow dava a entender.

Ou seja, mesmo com fome, precisamos de satisfação nos outros níveis. Que é como quem diz, mesmo com fome não deixo de necessitar de amor. Aliás, até há estudos que provam que a fome é afrodisíaca, mas isso é outra história...